Vamos ter que exercitar ainda mais aquela premissa de que é preciso respeitar para ser respeitado. Isso vale para tudo: o vizinho, o filho, o motorista do lado, o meio ambiente. Porque senão, vai ficar difícil conviver diante dos “desafios da nova era" . é importante que as pessoas estão peçam mudanças.
Os oito capítulos desse estudo sobre o RELATORIO MUNDIAL incluem temas como a juventude, que já soma mais de 2 bilhões de pessoas, o envelhecimento de uma parcela cada vez maior da população mundial e as altas taxas de fertilidade. Aborda também questões como segurança, pobreza,migrações, urbanização e o crescimento das cidades, que envolvem mais nossa área...além de como compartilhar com essa multidão os recursos do planeta, cada vez mais explorados e escassos.
Merece ser lido – nem que seja apenas os primeiros parágrafos de todos os seus capítulos – para ter uma visão geral do porque é preciso praticar a sustentabilidade, mudar hábitos, racionalizar a forma como vivemos. Já no prefácio da publicação, é sugerido“Ao invés de indagar questões como ‘Somos uma população grande demais?’ deveríamos perguntar: ‘O que posso fazer para melhorar o mundo em que vivemos?’ ou ‘Como podemos transformar nossas cidades em constante crescimento em forças a favor da sustentabilidade?’” Fico pensando daqui a 10 anos, com esses bilhões de pessoas...o mundo estará pior? devemos ser otimistas,mas...está difícil...meu medo é q o ser humano, adaptável como é, consiga viver em condições cada vez piores (como em alguns países ou mesmo Brasil).... afinal a raça humana se adapta e sobrevive a tudo. Racionalizar e praticar a sustentabilidade é questão de honra para essa nova geração que está chegando...