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quinta-feira, 16 de junho de 2011

CLINICA OFTALMOLOGICA

Um dos grandes desafios em se trabalhar com projetos voltados á saude, é a compatibilização entre seus varios setores que são conjugados e ao mesmo tempo devem manter-se distantes, complexo?!sim. O local deve incluir resumidamente: área de atendimento+ área de trabalho +  e funcionalidade em tudo. Neste projeto, para atender á uma Clinica Oftamologica com consultórios e salas cirurgicas, propusemos estabelecer clareza entre os ambientes, utilizando a circulação como uma ferramenta a nosso favor, pois intermediaria todos estes setores básicos: o atendimento, os consultórios com áreas de ventilação, jardim de inverno e outra recepção que acessa o setor cirurgico. A vigilância sanitária é bem rígida nestes setores, as normas devem ser seguidas com exatidão, em se falando do projeto arquitetônico e da execução propriamente dita, pois envolve normativas para revestimentos, disposição de lay out mobiliário, além das dimensões mínimas dos diversos subsetores como depositos, sanitários, centro esterilização , etc, que devem ser seguidos milimetricamente.
Os detalhes são acompanhados deste o inicio do projeto e sair para a execução com tudo definido, pois em projetos voltados a saude podem existir muitos contratempos como em diversos projetos, envolvendo ventilação, ar condicionado que não atende a dimensão, piso que não é antiderrapante, tipos de tintas e textura laváveis ou não, e por aí...detalhes que não acabam mais.... Mas são importantes demais pois trabalharão diretamente com a saúde das pessoas. A especificação detalhada no memorial é o grande detalhe que faz com que tudo seje agilizado durante a execução. Projetos são desafios, um prazer imenso em vê-los executados!!!
Clinica: durante a obra


Finalizando...

 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Meio Ambiente: Calor pode acelerar extinção

Espécies já chegaram a seus limites

Animais e plantas podem não se desenvolver para sobreviver à ameaça da mudança do clima, diz um novo estudo da Universidade da Califórnia-Davis. Uma equipe estudou um pequeno animal marinho durante múltiplas gerações para ver se ele podia se adaptar ao aumento de temperaturas. E descobriu que o crustáceo copépode Tigriopus californicus, que é encontrado na costa oeste americana desde o Alasca até Baja California, mostrou pouca capacidade de desenvolver tolerância ao calor. 

"Esta é uma questão que muitos cientistas vêm fazendo", diz Eric Sanford, co-autor do estudo. "Organismos têm a capacidade de se adaptar à mudança do clima em uma escala de décadas?" A pesquisa, publicada no  Proceedings of the Royal Society B, sugere que muitos organismos já chegaram a seus limites ambientais. O minúsculo animal foi coletado de oito locais. Com vida curta, foram colocados em laboratário, observados por dez gerações e sujeitos ao estresse do calor. Depois de examiná-los, os cientistas dizem que muitos animais já estão em seu limite ambiental e que a selação natural não necessariamente os resgatarão. 

No começo, os copépode de locais diferentes mostraram pouca variabilidade na tolerância ao calor. Mas dentro destas populações, os pesquisadores aumentaram apenas meio grau centígrado durante as gerações observadas. Na maior parte dos grupos, a tolerância ao calor chegou ao limite muito antes deste ponto. Embora os copépodes sejam espalhados geograficamente, suas populações são muito isoladas, confinadas a um único afloramente rochoso, de onde as ondas os carregam entre poças, informa o Dayli Mail
 
"Afirma-se que espécies disseminadas têm muita capacidade genética para funcionar, mas este estudo mostra que isto pode não ser assim", afirma o co-autor Rick Grosberg. Muitas outras espécies de animais, pássaros e plantas passam pelo estresse da mudança do clima, e seus habitats também foram fragmentados pela atividade humana, acrescentou."O ponto crítico é que muitos organismos já se encontram em seus limites", diz ele, no estudo financiado pela Fundação Nacional da Ciência do EUA.